Começa a ser um tema recorrente, e sempre que há eleições vem ao de cima a forma de votar por parte dos emigrantes.
Há quem defenda o voto eletrónico, “mas ainda não está amadurecida essa ideia”. A votação via correspondência “corre o risco de nunca chegar ao destino”, devido às atualizações das moradas. É um imbróglio e o Conselho Regional das Comunidades Portuguesas na Europa (CRCPE), vai debater o assunto sobre a votação por correspondência com os partidos políticos e a assessora do Presidente da República para o setor.
Pedro Rupio, Presidente daquele Conselho regional, disse à agência noticiosa Lusa “que um dos temas que será fortemente debatido com os partidos políticos será a possibilidade do voto postal nas Presidenciais portuguesas”.
Sobre a dedicação plena, diz que vai começar pelos médicos e pelos profissionais que estão nas USF, que têm um modelo de remuneração associado ao desempenho, nos centros de responsabilidade integrada nos hospitais, nas equipas dedicadas na urgência, sendo depois «progressivamente alargada».
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