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Quinta-feira - 15 Maio 2025

Daniel Bastos destacou em Paredes, no âmbito dos 500 do nascimento de Camões, o papel e importância das comunidades portuguesas

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O escritor e historiador da Diáspora, Daniel Bastos (ao centro), acompanhado da Vereadora da Cultura do Município de Paredes, Beatriz Meireles, e do investigador camoniano Eduardo Ribeiro, no âmbito da conferência dos 500 anos do nascimento de Camões – ©Câmara Municipal de Paredes

Na passada sexta-feira (21 de junho), o Município de Paredes, cidade localizada no distrito do Porto, no âmbito das comemorações dos 500 anos do nascimento de Camões, promoveu na Biblioteca Municipal uma conferência com o objetivo de revisitar o legado do poeta maior da língua portuguesa.

A iniciativa, que contou com a moderação de António Aresta, conhecido pesquisador da história cultural de Macau, contou com as intervenções do investigador camoniano Eduardo Ribeiro, que falou sobre “Camões e de Diogo de Couto: o providencial e histórico encontro de ambos em Moçambique na torna-viagem para o Reino”; da diretora do jornal As Artes entre as Letras, Nassalete Miranda, que abordou “Camões na escola”; o antigo jornalista Manuel Ferreira Coelho, que incidiu sobre “António Moreira Cabral: o seu percurso camoniano”; e o historiador Daniel Bastos que destacou “O papel e importância das comunidades portuguesas”.

No decurso da sua intervenção na Biblioteca Municipal de Paredes, que se encheu de agentes educativos, Daniel Bastos, cujo percurso tem sido alicerçado na Diáspora, evidenciou o simbolismo do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, como um momento cimeiro de homenagem aos portugueses, à cultura lusófona e à presença portuguesa no mundo.

Partindo das imagens do saudoso fotógrafo Geráld Bloncourt, que imortalizou a história da emigração portuguesa, e considerava “os emigrantes portugueses, os filhos dos Grandes Descobridores”, o colaborador do jornal Comunidades Lusófonas enalteceu o empreendedorismo, a resiliência e a solidariedade das comunidades lusas, a riqueza do seu movimento associativo, e as enormes potencialidades culturais, económicas e políticas que as mesmas representam nas pátrias de acolhimento e de origem.

Daniel Bastos - Professor/Historiador
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