Estatuto Editorial
A língua que nos une! É esta a premissa do nosso trabalho, como portadores da língua Portuguesa e espalhá-la pela Diáspora. Este Projeto editorial visa promover a cultura portuguesa nos quatro cantos do globo. Onde a lusofonia é som presente. Desenvolvemos conteúdos preparados nos seguintes temas: País, Mundo, Cultura, onde há uma conexão à língua de Camões.
O JORNAL COMUNIDADES LUSÓFONAS compromete-se e assume como jornal da “especialidade”, onde a lusofonia tem acento tónico, dando também destaque aos PALOP e CPLP, onde a língua portuguesa abraça a sua história e dos países que dela fazem parte.
Portugal afirma-se mais vanguardista e moderno ao Mundo. Primamos pelo rigor e isenção do nosso trabalho jornalístico, que é levado a todos os lados onde há portugueses emigrados.
O JORNAL COMUNIDADES LUSÓFONAS, como plataforma de comunicação online. Não temos qualquer orientação política, ideológica ou económica.
Rege-se no exercício da sua atividade, pelo cumprimento rigoroso das normas éticas e deontológicas do jornalismo. Rigor e isenção são as nossas ferramentas.
Reservamos o direito de interpretar e relacionar fatos sempre no respeito da legislação em vigor. E não nos fazemos reféns de quaisquer opinião ou orientação, que desvirtue a ética jornalística.
Define as prioridades informativas e noticiosas maioritariamente por critérios de interesse público e de utilidade da informação para os leitores e rejeita qualquer tipo de censura ou limitação à liberdade de informar.
Pretende-se com este projeto:
Divulgar e promover a Cultura e a Língua Portuguesa;
Alavancar a economia portuguesa, fornecendo informação às empresas e marcas nacionais que operam ou pretendem operar nas diferentes comunidades ou países de acolhimento. Promover o consumo de produtos nacionais no exterior, apoiando-as nos seus processos de internacionalização;
Promoção e dinamização do tecido empresarial da Diáspora portuguesa, bem como os países lusófonos e do seu duplo potencial, enquanto origem de fluxos de investimento e destino de iniciativas de diversificação do mercado, por parte dos empresários;
Informar e dar apoio aos lusodescendentes, de “segunda” geração de emigrantes que procuram noutras paragens novos desafios profissionais, mais formação, conhecimento e novas competências, que os valorizará na contribuição que, no futuro, possam dar ao desenvolvimento do seu país;
Reconhecer as mais valias que as anteriores gerações de emigrantes portugueses trouxeram ao país, capacitar as novas gerações de emigrantes facultando-lhes novas informações sobre o que nos motiva a ser emigrantes.