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Quinta-feira - 23 Janeiro 2025

EXCLUSIVO: “O Valor do Tempo”, quando os produtos são intemporais

Destaques

O Valor do tempo foi criado em 1996, em Seia, na Serra da Estrela, a primeira expressão pública do Grupo surgiu em 2002, com a abertura do Museu do Pão. Queriam homenagear o mais universal dos alimentos num espaço que apresentasse as suas muitas dimensões e que recebesse de braços abertos todo o tipo de perfil de visitantes como efetivamente acontece até hoje. Têm à disposição um sem fim de produtos de elevada referência nacional e projeção internacional. O segredo do sucesso é dar-lhes valor.

Ao longo destas três décadas, “reafirmamos a nossa paixão por Portugal e pela História e desde então convertemos preciosidades históricas nacionais em experiências icónicas, dignificadas e homenageadas em espaços plenos de História e magia – um valor transversal a todas as 13 marcas insígnia do Grupo O Valor do Tempo.

Esta casa tem como objetivo homenagear a História foi, desde sempre, “o nosso propósito.” Acreditam que a origem possui uma magia inigualável, não reproduzível por nenhum processo automático, e é a verdadeira geradora de valor. “Olhávamos para preciosidades históricas portuguesas e víamos o quanto depreciadas estavam: a sardinha portuguesa, o queijo Serra da Estrela DOP, a Filigrana, o Figurado de Barcelos, os Ovos Moles… Ao mesmo tempo víamos profissões ancestrais que fazem parte da nossa história a cair em desuso, em risco de desaparecerem por completo…”

Viram nesses produtos uma oportunidade imensa de lhes dar palco de uma forma original, de os por a brilhar e de assegurar a continuidade das profissões daqueles que lhes estão por trás. O abastecimento de Queijo Serra da Estrela DOP para a Casa Portuguesa do Pastel de Bacalhau assegura o abastecimento sustentável de um produto estratégico e destaca o trabalho de quem está na origem do processo, promovendo a continuidade da pastorícia. Da mesma forma, “preservarmos a receita original dos Ovos Moles com mais de cinco séculos, direcionamos os holofotes para a Filigrana de Portugal Certificada dando destaque aos artesãos e às enchedeiras, abrimos um espaço exclusivamente para a arte popular do Figurado de Barcelos no centro de Lisboa.”


O sucesso das vendas são a consequência do cuidado que temos com “os nossos espaços” comerciais, cuidadosamente projetados e pensados para deixar os clientes confortáveis e felizes, criando experiências de consumo memoráveis. “Seja nas nossas lojas em Portugal ou em Times Square, Nova Iorque, o nosso público o mundo inteiro.”

Adicionar valor aos produtos contando a sua história é uma descoberta entusiasmante, única e que lhes dá verdadeiro prazer em poder partilhar com quem os visita. E isso faz de facto toda a diferença. Isso, e um sorriso genuíno.

Quais são os melhores produto e porquê?

Todos os produtos têm as suas especificidades e representam bem a nossa cultura portuguesa “e é exatamente o nosso propósito”. Sejam o Pastel de Bacalhau com Queijo Serra da Estrela DOP, as Conservas, os Ovos Moles, o Figurado de Barcelos, a Filigrana ou o Pão, todos eles são honrosas e orgulhosas “personagens principais do nosso negócio.”

A ideia de atribuir datas e referências às latas de sardinhas, surgiu da observação e atenção que dão aos clientes. Muitas vezes são mesmo os clientes que dão as melhores ideias, ao questionar ou fazer sugestões. Dar-lhes a atenção que merecem e registar a suas ideias tem sido um pilar fundamental “do nosso sucesso.”

O “Fabergé” da casa O Valor do Tempo

Poderia pensar-se em qualquer um dos nossos produtos, mas na verdade “o nosso “Fabergé” é o nosso modelo de economia social.” Direcionaram os holofotes para os verdadeiros realizadores deste espetáculo, ovacionados de pé: os pastores, as queijeiras, as conserveiras, as doceiras, os barristas, os ourives, as enchedeiras e os padeiros. O pano abre-se nos cenários impactantes que são “os nossos espaços, plenos de magia, cor, luz, movimento, sorrisos e emoção, perante uma plateia de espectadores que se convertem em embaixadores das nossas marcas pelo mundo, delas fazendo parte mesmo sem o saberem.”

E tudo isto porque se focam nas pessoas. Nas nossas e nas que nos visitam, criando memórias como veículo para que o conhecimento e a riqueza histórica se afirmem, canalizando a inovação para um modelo económico e social que assenta no Homem e que vinca as origens e a autenticidade como garante da continuidade de profissões e métodos de produção artesanais e ancestrais.

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