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Quarta-feira - 22 Janeiro 2025

“Com tanta gaja boa, tinha que me aparecer esta tablete”. “Paletes de gajas”

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Falar de humor é indubitavelmente falar de Herman José, o pai do humor em Portugal. “O verdadeiro artista” é aquele que não tem tabus ou preconceitos, que juntamente com a sua equipa, continua a animar as nossas vidas. Humorista, autor e cantor, interprete, o senhor do “não havia nexexidade”, continua com o sua carreira. Concedeu uma entrevista breve ao Jornal Comunidades, os emigrantes, e portugueses em geral, apreciam muito o seu trabalho, que não tem pejo em interpretar o papel mais desafiante que lhe apareça.

A minha carreira artística, começa a seguir ao 25 de Abril de 1974, numa dupla chamada Feliz e Contente, ao lado do saudoso Nicolau Breyner. Nos anos 80 comecei a escrever os meus próprios textos, e a minha consagração dá-se dois anos depois, com o programa “O tal canal”. A partir daí, a paixão virou profissão até hoje.

Os anos 90

Digamos que os anos 90 foram os anos do meu amadurecimento artístico, tanto como ator como como autor. Guardo na memória programas inesquecíveis, como o “Parabéns” no qual entrevistávamos convidados vindos de todo mundo, ou mais tarde o “Herman Enciclopédia” que terá sido dos programas mais premiados de humor em Portugal até hoje.

A minha carreira hoje em dia entrou em modo navegação. Faço o que quero onde quero e como quero, felizmente com muito sucesso e com as casas sempre a abarrotar, o que me dá uma grande alegria. Na televisão continuo com o meu “Cá por casa” todas as quartas-feiras na RTP, onde continuo a escrever e a representar o humor que me move e recebendo artistas de todos os géneros e quadrantes, que mereçam apoio e visibilidade.

A minha grande alegria, vivo-a nos espetáculos ao vivo. É curiosamente neles onde reinterpreto as minhas personagens favoritas como o “José Esteves” e o eterno cantor de charme “Serafim Saudade”, que geralmente fecham os meus espetáculos ao vivo.

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