Nome: Joaquim Torrinha
Idade: 42
Profissão: Gestor de Programa, Funcionário das Nações Unidas.
Onde vive: Cidade de Guatemala
Há quanto tempo onde vive´fora de Portugal: 13 anos
Como faz para matar as saudades de Portugal: Gosto muito de bandas dos anos 90, os Ornatos Violeta. Toco guitarra também, às vezes em casa, não muitas vezes, ou melhor, não tantas como gostaria, mas às vezes toco.
Ouço os “extremamente desagradáveis” quando vou na minha bicicleta a caminho do trabalho. São umas radialistas/comediantes.
Em relação à gastronomia, venho sempre carregado, sempre que vou a Portugal. Latas de atum, massa de pimentão, queijo da Serra, depois chego a casa congelo tudo e vou abrindo em ocasiões especiais. O vinho também, sempre que vou Portugal venho com a mala o mais carregada que possa!
Uma vez perderam uma mala na Amazónia com queijo a Serra lá dentro. Imagino o que terá acontecido à mala.
Socialmente, temos uma pequena comunidade na Guatemala. É uma coisa também engraçada. Já se sabe porque os portugueses fora não são muito de estarem tão apegados uns aos outros. Talvez outros façam os seus “grupinhos”. Anda tudo um bocadinho, cada um para seu lado. Na Guatemala somos quatro, sou eu da OIM das Nações Unidas e mais três.
A última vez que estive num restaurante português foi quando estive na Bélgica, de resto nunca mais tive essa sorte. No Brasil em geral há bastantes restaurantes portugueses, mas como estou destacado numa cidade pequena aqui não há. Mas a última vez que estive num restaurante português fora de Portugal foi em Bruxelas no meu programa de Erasmus.