Nome: Cristina AmaroIdade: 50 anosVive: DinamarcaProfissão: “Residence Manager”Emigrante: 17 anos
Do mar, do sol e do calor humano. Faço férias várias vezes por ano. Organizo eventos para criar oportunidades de conhecer outro compatriotas neste país.
Nome: César PereiraIdade: 43 anosVive: Lion, FrançaProfissão: Chefe de Projeto – Jogos Olímpicos Paris 2024Emigrante: 20 anos
Convidando amigos em casa, e cozinhar pratos portugueses.
Nome: Leonor VaretaIdade: 40 anosVive: Áustria/VienaProfissão: Treinadora/Seleccionadora Nacional de Ginástica AcrobáticaEmigrante: 10 anos
A melhor maneira é mesmo viajar e visitar a família, no entanto com o aumento da família (somos 5) e dos preços das viagens, começa a ficar mais difícil....
Nome: Vera Coelho Idade: 38 anosVive: Saint Barthélemy (Caraíbas)Profissão: Agente Imobiliária Emigrante: 23 anos
Convivendo com a nossa comunidade na ilha. Fazendo parte do grupo coral onde nos reunimos uma vez por semana para ensaios, no qual sou membro do rancho folclórico Franco Português, encontramo-nos...
Nome: Jessica WerlbergerIdade: 29 anosVive: ÁustriaProfissão: Quality Control Analyst II na NovartisEmigrante: 15 anos
Quando emigrei para a Áustria era muito difícil comunicar com a família como agora… Ainda não havia as redes sociais que há agora.. Graças a Deus que agora existe...
Nome: Maria DuarteIdade: 57 anosVive: Países BaixosProfissão: Centro Logístico dos Correios AustríacosEmigrante: 6 anos
Tenho saudades da comida, do mar e das pessoas. Sempre que posso, bebo café com pastel de nata e cozinho pratos com peixe, típicos de Portugal, que me fazem lembrar...
Nome: Cátia PachecoIdade: 29 anosVive: Saint-Barthélemy, CaraíbasProfissão: Baby-sitterEmigrante: 3 anos
Sempre que terminam as férias e temos de regressar vem aquele pensamento inevitável de quem só volta passado um ano: “Será a última vez…” Perdi o meu avô há 10...
Nome: Deolinda Dias Idade: 42 anosVive: Gustavia, Saint-Barthélemy (Caraíbas)Profissão: Gerente de um Bar em GustáviaEmigrante: 20 anos
Matar as saudades de Portugal não é fácil. A parte mais difícil de ser emigrante, com certeza é estar longe da família, sobretudo...